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Destaques

O Estado da Moda 2026: Quando as regras mudarem

Há algo quase poético  e absolutamente estratégico  acontecendo no mundo da moda e do consumo. E sim, eu vou ousar dizer: o futuro dos negócios tem cheiro de armário de costura da nossa avó . Enquanto a indústria se contorce entre tarifas, volatilidade e IA acelerada, há um movimento silencioso, emocional e profundamente humano crescendo nas bordas: o retorno ao fazer com as mãos , ao “tempo sem tempo”, à habilidade como luxo e à obra como patrimônio afetivo. 1. A aceleração nos empurrou pro limite. A desaceleração virou produto. O relatório é claro: os consumidores estão reavaliando prioridades, cortando excessos, buscando valor real. E valor real ironicamente  não está no “mais rápido”, mas no “mais profundo”. A economia do bem-estar, citada como uma das forças centrais do futuro, mostra isso sem pudor: as pessoas querem se sentir vivas, presentes, pertencentes. E poucas coisas fazem isso melhor do que um bordado emergindo de um ponto, um crochê ganhando forma, ...

A Ganância é Boa ou Ruim?

A ganância é boa." Com essa afirmação, Gordon Gekko  tornou-se a maior estrela do mercado americano de ações. Para quem não se lembra, Gekko foi criado pelo diretor Oliver Stone para um de seus sucessos no cinema, Wall Street — Poder e Cobiça, de 1987 (rendeu, nos EUA, mais de US$ 43 milhões, quase três vezes mais do que custou).
Vivido por Michael Douglas (que ganhou seu único Oscar de melhor ator pelo papel), Gekko personificava a ganância do mercado que especula, corrompe, constrói e corrói impérios de dinheiro. Após mais de 20 anos recluso, desde a sexta-feira 24, a famosa raposa está de volta aos cinemas em Wall Street – o dinheiro nunca dorme...
Leia a matéria na íntegra e um trecho do filme clicando no link: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/35133_PODER+E+GANANCIA+AOS+OLHOS+DO+INVESTIDOR

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