Pular para o conteúdo principal

Postagens

Destaques

Há algo quase poético  e absolutamente estratégico  acontecendo no mundo da moda e do consumo. E sim, eu vou ousar dizer: o futuro dos negócios tem cheiro de armário de costura da nossa avó . Enquanto a indústria se contorce entre tarifas, volatilidade e IA acelerada, há um movimento silencioso, emocional e profundamente humano crescendo nas bordas: o retorno ao fazer com as mãos , ao “tempo sem tempo”, à habilidade como luxo e à obra como patrimônio afetivo. 1. A aceleração nos empurrou pro limite. A desaceleração virou produto. O relatório é claro: os consumidores estão reavaliando prioridades, cortando excessos, buscando valor real. E valor real ironicamente  não está no “mais rápido”, mas no “mais profundo”. A economia do bem-estar, citada como uma das forças centrais do futuro, mostra isso sem pudor: as pessoas querem se sentir vivas, presentes, pertencentes. E poucas coisas fazem isso melhor do que um bordado emergindo de um ponto, um crochê ganhando forma, ...

Cartão BNDES será apresentado na Abrameq

Pesquisa aponta otimismo do varejo no segundo semestre

Maison Martin Margiela lança e-boutique com entrega global

Marc Jacobs lança site para vender seus produtos

Brasil sediará Congresso Mundial de Calçados

Boss investe na China

A moda embala a indústria

Clientes

Grifes de olho nas fofinhas

Blogs na Vitrine

Qual o impacto do branding para os resultados dos negócios?