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Destaques

O Estado da Moda 2026: Quando as regras mudarem

Há algo quase poético  e absolutamente estratégico  acontecendo no mundo da moda e do consumo. E sim, eu vou ousar dizer: o futuro dos negócios tem cheiro de armário de costura da nossa avó . Enquanto a indústria se contorce entre tarifas, volatilidade e IA acelerada, há um movimento silencioso, emocional e profundamente humano crescendo nas bordas: o retorno ao fazer com as mãos , ao “tempo sem tempo”, à habilidade como luxo e à obra como patrimônio afetivo. 1. A aceleração nos empurrou pro limite. A desaceleração virou produto. O relatório é claro: os consumidores estão reavaliando prioridades, cortando excessos, buscando valor real. E valor real ironicamente  não está no “mais rápido”, mas no “mais profundo”. A economia do bem-estar, citada como uma das forças centrais do futuro, mostra isso sem pudor: as pessoas querem se sentir vivas, presentes, pertencentes. E poucas coisas fazem isso melhor do que um bordado emergindo de um ponto, um crochê ganhando forma, ...

Glamour em XEQUE

(Imagen retirada do site terra. isto é)
Porteiros de prontidão, um ambiente silencioso, diamants guardados por caxas de vidro. Parece intimidador. mas o formato tornou a joalheria americana Tiffany uma lenda mundial. Agora a empresa está desfazendo esse encanto. Com vendas estagnadas neste ano ( a receita líquida foi de 2,9 bilhões de dólares em 2007), a rede inaugurou em outubro, a primeira de 70 unidades mais despojadas. Aberta em Glendale, na Califórnia, a loja é decorada com TVs de plasma - nada de mármores ou candelabros - e permite que as jóias sejam experimentadas sem a ajuda de vendedores. A guinada na estratégia de vendas deixou analistas receosos quanto a reputação da marca.

A joalheria porém, acredita que o novo modelo ampliará seu público alvo.

(Fonte: revista Exame 19.11.2008)

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