Pular para o conteúdo principal

Destaques

DPPs como Ferramenta de Valor para a Moda no Brasil

  Transformar a obrigatoriedade em vantagem competitiva Embora muitos encarem o DPP como uma exigência regulatória para acesso ao mercado europeu, no Brasil essa tecnologia pode se tornar uma importante distinção de mercado. Marcas que adotarem os passaportes digitais de forma estratégica — seguindo práticas de transparência, rastreabilidade e circularidade — terão a chance de: Aumentar a confiança do consumidor , comunicando transparência total sobre origem, impacto ambiental e ciclo de vida dos produtos. Criar novos fluxos de receita por meio de programas de recompra, revenda ou serviços de manutenção vinculados ao histórico digital do produto. Ampliar valor percebido e engajar clientes , ao transformar cada produto em um canal contínuo de relacionamento e personalização. DPPs permitem que “o valor siga o produto” Com o passaporte digital, as marcas podem acompanhar o produto ao longo de seu ciclo — revenda, manutenção, descarte, e até reenvio à cadeia produtiva mu...

Novo comércio de moda é proposto


Clientes financiam peças e investimento é revertido em compras


Investir em coleções de estilistas, influenciar seus processos criativos e receber o investimento inicial de volta na forma de roupas da estação.
Este é o inovador modelo de comércio de moda que 2 estudantes de administração da universidade de Harvard vão lançar em meados de abril.Inspirado na interação que redes sociais como Twitter e Facebook proporcionam, o Fashion Stake visa democratizar a moda eliminando a trajetória árdua que novos estilistas costumam trilhar até vender suas criações em grandes redes varejistas. Desta forma, clientes empreendedores também ganham, pois passam a colaborar na criação, capitalização e distribuição das roupas.
Daniel Gulati, presidente-executivo da empresa, afirma que as principais metas do projeto são deixar que o público escolha quem é bom o suficiente para vender seus produtos e dispensar varejistas no processo de venda. Para ele, é questão de tempo até que a novidade mude completamente o cenário do comércio de moda.
Entenda cada etapa deste novo modelo de negócio
1º Consagrado ou não, o estilista cadastra sua coleção no site, com fotos de todas as peças-piloto;
2º É estipulado um valor mínimo para ser arrecadado, para que só então as peças sejam fabricadas na escala desejada e comercializadas;
3º Visitantes cadastrados no site investem determinada quantia na marca que desejam;
4º Até que o valor final seja obtido, investidores podem sugerir alterações na coleção;
5º Com todo o capital necessário arrecadado, as peças são produzidas e vendidas pelo site;
6º O valor aplicado pelos investidores na marca é convertido em crédito para a compra de peças do mesmo estilista.
Foto: Divulgação
Matéria por Eduardo Pedroso

Postagens mais visitadas