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Destaques

COP30: o que o setor têxtil precisa saber para se preparar

 Você vai ouvir falar bastante sobre a COP30 nos próximos meses. Mas afinal: o que significa esse evento, por que ele importa e como o setor têxtil pode se posicionar? O que é a COP30 COP significa Conference of the Parties (Conferência das Partes). É o maior encontro global sobre mudanças climáticas da ONU, reunindo governos, empresas, cientistas, ONGs e sociedade civil para negociar compromissos climáticos. Em 2025, a COP30 será realizada em Belém (PA) . Não é por acaso: a Amazônia estará no centro das discussões, simbolizando a urgência de proteger florestas, comunidades e biodiversidade. Por que importa para o setor têxtil? O setor têxtil é um dos mais cobrados quando o assunto é sustentabilidade. Segundo estimativas globais, a moda responde por 8% a 10% das emissões de CO₂ e é uma das indústrias que mais consome água e gera resíduos. Estar atento à COP30 significa entender que: Metas climáticas mais rígidas podem gerar novas regulações ambientais. Consumidores ...

Novo comércio de moda é proposto


Clientes financiam peças e investimento é revertido em compras


Investir em coleções de estilistas, influenciar seus processos criativos e receber o investimento inicial de volta na forma de roupas da estação.
Este é o inovador modelo de comércio de moda que 2 estudantes de administração da universidade de Harvard vão lançar em meados de abril.Inspirado na interação que redes sociais como Twitter e Facebook proporcionam, o Fashion Stake visa democratizar a moda eliminando a trajetória árdua que novos estilistas costumam trilhar até vender suas criações em grandes redes varejistas. Desta forma, clientes empreendedores também ganham, pois passam a colaborar na criação, capitalização e distribuição das roupas.
Daniel Gulati, presidente-executivo da empresa, afirma que as principais metas do projeto são deixar que o público escolha quem é bom o suficiente para vender seus produtos e dispensar varejistas no processo de venda. Para ele, é questão de tempo até que a novidade mude completamente o cenário do comércio de moda.
Entenda cada etapa deste novo modelo de negócio
1º Consagrado ou não, o estilista cadastra sua coleção no site, com fotos de todas as peças-piloto;
2º É estipulado um valor mínimo para ser arrecadado, para que só então as peças sejam fabricadas na escala desejada e comercializadas;
3º Visitantes cadastrados no site investem determinada quantia na marca que desejam;
4º Até que o valor final seja obtido, investidores podem sugerir alterações na coleção;
5º Com todo o capital necessário arrecadado, as peças são produzidas e vendidas pelo site;
6º O valor aplicado pelos investidores na marca é convertido em crédito para a compra de peças do mesmo estilista.
Foto: Divulgação
Matéria por Eduardo Pedroso

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