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Destaques

DPPs como Ferramenta de Valor para a Moda no Brasil

  Transformar a obrigatoriedade em vantagem competitiva Embora muitos encarem o DPP como uma exigência regulatória para acesso ao mercado europeu, no Brasil essa tecnologia pode se tornar uma importante distinção de mercado. Marcas que adotarem os passaportes digitais de forma estratégica — seguindo práticas de transparência, rastreabilidade e circularidade — terão a chance de: Aumentar a confiança do consumidor , comunicando transparência total sobre origem, impacto ambiental e ciclo de vida dos produtos. Criar novos fluxos de receita por meio de programas de recompra, revenda ou serviços de manutenção vinculados ao histórico digital do produto. Ampliar valor percebido e engajar clientes , ao transformar cada produto em um canal contínuo de relacionamento e personalização. DPPs permitem que “o valor siga o produto” Com o passaporte digital, as marcas podem acompanhar o produto ao longo de seu ciclo — revenda, manutenção, descarte, e até reenvio à cadeia produtiva mu...

O QUE ATRAI OS CLIENTES DE LUXO?

Este assunto nunca será finalizado... pois na moda tudo muda a toda hora! Mas falando em atualidade foi publicado na Isto é Dinheiro de 25.01 uma matéria bastante interessante que vem complementar nosso assunto deste mês...
Confiram:

Pesquisa feita pelo Instituto Ipsos e pela consultoria Luxury Marketing Council mapeia as preferências do consumidor brasileiro
por PRISCILLA PORTUGAL




JÁ SE PODE DIZER QUE O mercado do luxo caminha a passos largos no Brasil, mas ainda sabe-se muito pouco das preferências do consumidor desse segmento. Sabia-se. Na próxima quinta-feira 29, o Instituto Ipsos e a Luxury Marketing Council (LMC), consultoria americana de marketing e tendências com presença no Brasil, apresentarão a pesquisa Perfil do Consumidor de Luxo no Brasil. "Em 2007, nos reunimos com alguns associados e perguntamos o que eles conheciam sobre o consumidor de luxo brasileiro.

Diante do silêncio, tivemos a ideia da pesquisa", lembra Vera Lopes, diretora do LMC. Ela foi aplicada em duas etapas e DINHEIRO teve acesso aos dados com exclusividade. Na primeira fase, 800 pessoas de 18 a 70 anos, selecionadas pela LMC, responderam a perguntas na internet. Dali saíram os resultados quantitativos, como o que mostra que 77% dos entrevistados enxergam o luxo como uma recompensa pessoal, 88% compram produtos premium por sua qualidade superior e 74% porque querem uma experiência inesquecível.

A segunda etapa, denominada qualitativa, foi mais profunda. "Fizemos reuniões com os consumidores, falamos com estudiosos e analisamos livros, sites e revistas especializadas", conta Karin Cavalcanti, diretora de contas do Instituto Ipsos. A pesquisa mostrou que o luxo está se distanciando da ostentação. "Ele ficou mais íntimo.

As pessoas querem algo que proporcione prazer mesmo que ninguém veja", conclui. Mais: "Esse consumidor busca uma história, uma tradição. Ele quer saber se quem desenvolveu o produto é especializado naquilo e quanto tempo demorou a ficar pronto", diz Vera Lopes, da LMC. Mas, afinal, para que servem esses dados? "O estudo é importante, pois é fundamental conhecer os hábitos do consumidor, os lugares que ele frequenta. Enfim, entrar no mundo dele para conquistá- lo", conclui Bianca Enoliel, gerente de produtos de luxo da Diageo, companhia proprietária de marcas como Johnnie Walker e Ciroc.

Abraços. Renata.

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