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Destaques

Re-commerce Atacama: Uma Revolução Sustentável na Indústria da Moda

A indústria da moda é uma das mais poluentes do mundo, contribuindo significativamente para o acúmulo de resíduos têxteis. No Deserto do Atacama, no Chile, estima-se que milhares de toneladas de roupas descartadas estejam acumuladas, transformando a paisagem em um verdadeiro cemitério da moda. Essas peças, muitas vezes provenientes do consumo desenfreado e do descarte rápido, representam um desafio ambiental significativo. O Problema O acúmulo de roupas no Atacama é resultado direto do modelo de fast fashion, que incentiva a produção e o consumo rápidos de peças de vestuário. Muitas dessas roupas são descartadas após pouco uso, contribuindo para a degradação ambiental. Além disso, a decomposição desses materiais pode levar séculos, liberando substâncias tóxicas no solo e na atmosfera.  A Iniciativa Re-commerce Atacama Diante desse cenário alarmante, surge o  Re-commerce Atacama , uma iniciativa inovadora que visa transformar o desperdício em oportunidade. Trata-se do primeiro ...

O QUE ATRAI OS CLIENTES DE LUXO?

Este assunto nunca será finalizado... pois na moda tudo muda a toda hora! Mas falando em atualidade foi publicado na Isto é Dinheiro de 25.01 uma matéria bastante interessante que vem complementar nosso assunto deste mês...
Confiram:

Pesquisa feita pelo Instituto Ipsos e pela consultoria Luxury Marketing Council mapeia as preferências do consumidor brasileiro
por PRISCILLA PORTUGAL




JÁ SE PODE DIZER QUE O mercado do luxo caminha a passos largos no Brasil, mas ainda sabe-se muito pouco das preferências do consumidor desse segmento. Sabia-se. Na próxima quinta-feira 29, o Instituto Ipsos e a Luxury Marketing Council (LMC), consultoria americana de marketing e tendências com presença no Brasil, apresentarão a pesquisa Perfil do Consumidor de Luxo no Brasil. "Em 2007, nos reunimos com alguns associados e perguntamos o que eles conheciam sobre o consumidor de luxo brasileiro.

Diante do silêncio, tivemos a ideia da pesquisa", lembra Vera Lopes, diretora do LMC. Ela foi aplicada em duas etapas e DINHEIRO teve acesso aos dados com exclusividade. Na primeira fase, 800 pessoas de 18 a 70 anos, selecionadas pela LMC, responderam a perguntas na internet. Dali saíram os resultados quantitativos, como o que mostra que 77% dos entrevistados enxergam o luxo como uma recompensa pessoal, 88% compram produtos premium por sua qualidade superior e 74% porque querem uma experiência inesquecível.

A segunda etapa, denominada qualitativa, foi mais profunda. "Fizemos reuniões com os consumidores, falamos com estudiosos e analisamos livros, sites e revistas especializadas", conta Karin Cavalcanti, diretora de contas do Instituto Ipsos. A pesquisa mostrou que o luxo está se distanciando da ostentação. "Ele ficou mais íntimo.

As pessoas querem algo que proporcione prazer mesmo que ninguém veja", conclui. Mais: "Esse consumidor busca uma história, uma tradição. Ele quer saber se quem desenvolveu o produto é especializado naquilo e quanto tempo demorou a ficar pronto", diz Vera Lopes, da LMC. Mas, afinal, para que servem esses dados? "O estudo é importante, pois é fundamental conhecer os hábitos do consumidor, os lugares que ele frequenta. Enfim, entrar no mundo dele para conquistá- lo", conclui Bianca Enoliel, gerente de produtos de luxo da Diageo, companhia proprietária de marcas como Johnnie Walker e Ciroc.

Abraços. Renata.

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