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Destaques

COP30: o que o setor têxtil precisa saber para se preparar

 Você vai ouvir falar bastante sobre a COP30 nos próximos meses. Mas afinal: o que significa esse evento, por que ele importa e como o setor têxtil pode se posicionar? O que é a COP30 COP significa Conference of the Parties (Conferência das Partes). É o maior encontro global sobre mudanças climáticas da ONU, reunindo governos, empresas, cientistas, ONGs e sociedade civil para negociar compromissos climáticos. Em 2025, a COP30 será realizada em Belém (PA) . Não é por acaso: a Amazônia estará no centro das discussões, simbolizando a urgência de proteger florestas, comunidades e biodiversidade. Por que importa para o setor têxtil? O setor têxtil é um dos mais cobrados quando o assunto é sustentabilidade. Segundo estimativas globais, a moda responde por 8% a 10% das emissões de CO₂ e é uma das indústrias que mais consome água e gera resíduos. Estar atento à COP30 significa entender que: Metas climáticas mais rígidas podem gerar novas regulações ambientais. Consumidores ...

Abram as portas para as Grifes Internacionais

Pois é, com toda desaceleração do consumo nos Estados Unidos e na Europa, e com o forte desenvolvimento da economia no Brasil parece que nos tornamos alvo de grandes potencias da Moda.
Até o fim desse ano estipula-se que o Brasil (mais precisamente São Paulo), terá lojas próprias de Marc Jacobs, Laudomia Pucci (filha do estilista Emiliano Pucci), a Italiana Gucci, Stella McCartney . Essas e mais uma dezena de outras estão preparando terreno aqui em nosso País.
Segundo Tom Ford em entrevista a revista Istoé Platinum"O Brasil e a América do Sul surgem como mercados importantes para o luxo e continuaremos a acompanhar esse desenvolvimento".
É difícil saber as verdadeiras intenções... no entanto as matérias e reportagens sobre o mercado da Moda concluem muitas vezes como desenvolvimento do mercado Brasileiro, em termos eu posso concordar... mas se tantas grifes estão investindo aqui, se nosso desenvolvimento chama tanta atenção diante de mercados agora principalmente de luxo, deixo uma pergunta no ar, ... como ficarão nossas indústrias? Como competir? Será que para os nossos grandes nomes brasileiros essa concorrência é leal?!
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A Fonte da Matéria acima retirei da Revista Dinheiro de 20/08 página 86, 87, 88, 89 e 90 --- vale a pena conferir!

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