Retalho brasileiro em alta
Fonte:portugaltextil.com
O comércio a retalho no Brasil iniciou 2010 com um crescimento homólogo de 12,3%. As vendas de Janeiro também cresceram, 3%, face ao último mês de 2009. Segundos os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, este foi o maior crescimento homólogo desde Janeiro de 2008.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), o comércio a retalho no Brasil registou um crescimento homólogo de 13% no primeiro mês de 2010. Face a Dezembro do ano passado o crescimento foi de 3%. Este resultado representa o máximo histórico do indicador que mede a variação mensal das vendas a retalho desde que estas começaram a ser medidas em Janeiro de 2000 e demonstra a vitalidade da economia brasileira.
Os analistas esperavam um crescimento de 8% na variação homóloga e de 1,4% na variação mensal pelo que a divulgação dos resultados pelo IGBE acabou por constituir mais uma boa notícia para a economia brasileira.
Segundo o economista responsável por este indicadores no Instituto Brasileiro, Reinaldo Pereira, o crescimento homólogo das vendas realizadas em Janeiro no comércio a retalho foi o maior desde Julho de 2008, quando o crescimento se cifrou nos 11,3%, meses, valor registado antes de se instalar crise financeira que abalou a economia mundial.
Para o IBGE, os dados de Janeiro reflectem um cenário muito mais amplo que tem vindo a ganhar consistência desde o início do ano passado. Ao longo de 2009, o mercado interno brasileiro foi-se fortalecendo gradualmente e, beneficiando dum espectro alargado de factores como o crescimento da massa salarial, o bom desempenho do mercado laboral e os incentivos fiscais ao consumo, amenizou os efeitos da crise económica internacional. «Sabemos muito bem que quem segurou o Brasil durante a crise foi o mercado interno. Não fosse esse bom desempenho e o país teria passado pela crise económica em condições muito piores», referiu o responsável da análise. Depreende-se das declarações do IGBE e dos dados anteriores que o crescimento de dois dígitos registado em Janeiro não é um acontecimento pontual, mas apenas mais um sinal de que a economia brasileira está com uma vitalidade que permite encarar os tempos mais próximos com optimismo próprio de quem enfrenta uma conjuntura bastante favorável.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), o comércio a retalho no Brasil registou um crescimento homólogo de 13% no primeiro mês de 2010. Face a Dezembro do ano passado o crescimento foi de 3%. Este resultado representa o máximo histórico do indicador que mede a variação mensal das vendas a retalho desde que estas começaram a ser medidas em Janeiro de 2000 e demonstra a vitalidade da economia brasileira.
Os analistas esperavam um crescimento de 8% na variação homóloga e de 1,4% na variação mensal pelo que a divulgação dos resultados pelo IGBE acabou por constituir mais uma boa notícia para a economia brasileira.
Segundo o economista responsável por este indicadores no Instituto Brasileiro, Reinaldo Pereira, o crescimento homólogo das vendas realizadas em Janeiro no comércio a retalho foi o maior desde Julho de 2008, quando o crescimento se cifrou nos 11,3%, meses, valor registado antes de se instalar crise financeira que abalou a economia mundial.
Para o IBGE, os dados de Janeiro reflectem um cenário muito mais amplo que tem vindo a ganhar consistência desde o início do ano passado. Ao longo de 2009, o mercado interno brasileiro foi-se fortalecendo gradualmente e, beneficiando dum espectro alargado de factores como o crescimento da massa salarial, o bom desempenho do mercado laboral e os incentivos fiscais ao consumo, amenizou os efeitos da crise económica internacional. «Sabemos muito bem que quem segurou o Brasil durante a crise foi o mercado interno. Não fosse esse bom desempenho e o país teria passado pela crise económica em condições muito piores», referiu o responsável da análise. Depreende-se das declarações do IGBE e dos dados anteriores que o crescimento de dois dígitos registado em Janeiro não é um acontecimento pontual, mas apenas mais um sinal de que a economia brasileira está com uma vitalidade que permite encarar os tempos mais próximos com optimismo próprio de quem enfrenta uma conjuntura bastante favorável.